· A idade em que a deficiência aconteceu.
· Associação (ou não) com outras deficiências.
· Aspectos hereditários.
· Aspectos ambientais.
· Tratamento recebido.
A criança portadora de deficiência visual (com cegueira ou com baixa visão) deve ser avaliada por profissionais da área da saúde e da educação, num trabalho conjunto.
É errado achar que uma criança com deficiência visual também tenha deficiência mental, por sua eventual dificuldade ou atraso em realizar algumas tarefas.
Ao abrir suas portas para receber os que enxergam e os que não enxergam, a escola se torna um espaço de inclusão, promovendo trocas enriquecedoras entre toda a equipe escolar, os alunos e suas famílias.
A fonte de informações mais importante para o professor é o próprio aluno e sua família. É fundamental saber como ele é, como percebe, fala e sente. O deficiente visual percebe a realidade que está a sua volta por meio de seu corpo, na sua maneira própria de ter contato com o mundo que o cerca.
Para conhecer o deficiente visual, seus interesses e habilidades, o professor deve prestar atenção ao referencial perceptual que ele revela. A partir daí, o professor pode oferecer-lhe oportunidades para entrar em contato com novos objetos, pessoas e situações, facilitando seu processo de aprendizagem.
"Aprender é aqui entendido como a capacidade humana de receber, colaborar, organizar novas informações e, a partir desse conhecimento transformado, agir de forma diferente do que se fazia antes. Aprende-se numa relação com o outro ser humano e/ou com as coisas a seu redor." (MANSINI, Elcie, 2003).
Em nossa experiência prática podemos observar que a criança com visão subnormal chega à escola demonstrando:
- ausência de estimulação visual;
- restrição de experiências acarretando defasagens em seu desenvolvimento global;
- inconsciência de sua visão residual e de sua utilização de modo eficiente;
- desinteresse e falta de curiosidade na busca e exploração de estímulos visuais;
- interpretação deturpada de imagens visuais não muito claras.
As crianças portadoras de visão subnormal merecem atenção especial, a visão também requer aprendizagem, sua qualidade pode ser melhorada, através de orientação adequada e específica.
“A aprendizagem visual depende, não apenas do olho, mas também da capacidade do cérebro de realizar suas funções, de aprender qualquer informação vinda dos olhos, codificando, selecionando e organizando em imagens e armazenando para associação com outras mensagens sensoriais ou para relembrar mais tarde.” ( Natalie Barraga, 1978).
É importante que os educadores preocupem-se em proporcionar ao portador de visão subnormal uma interação com o meio, um ambiente estimulador.
- restrição de experiências acarretando defasagens em seu desenvolvimento global;
- inconsciência de sua visão residual e de sua utilização de modo eficiente;
- desinteresse e falta de curiosidade na busca e exploração de estímulos visuais;
- interpretação deturpada de imagens visuais não muito claras.
As crianças portadoras de visão subnormal merecem atenção especial, a visão também requer aprendizagem, sua qualidade pode ser melhorada, através de orientação adequada e específica.
“A aprendizagem visual depende, não apenas do olho, mas também da capacidade do cérebro de realizar suas funções, de aprender qualquer informação vinda dos olhos, codificando, selecionando e organizando em imagens e armazenando para associação com outras mensagens sensoriais ou para relembrar mais tarde.” ( Natalie Barraga, 1978).
É importante que os educadores preocupem-se em proporcionar ao portador de visão subnormal uma interação com o meio, um ambiente estimulador.